Di Freitas é um cearense que saiu da capital para morar no interior,
precisamente na cidade de Juazeiro do Norte. Em uma visita a Juazeiro o
Freitas se apaixonou pela cultura da região como reisados,lapinhas e
bandas cabaçais. Desde então se dedicou a fortalecer esses artistas e a
sonoridade regional com o instrumento que o segue desde sua vinda, que é
a rabeca.
Em 2002, ele começou a ministrar oficinas de construção de rabecas para
crianças do bairro Pirajá na instituição LAFA. E assim teve a primeira
formação da Orquestra de Rabecas Cego Oliveira, nome dado por homenagem
ao ilustre rabequeiro.
José Oliveira foi um compositor,instrumentistas,tocador de rabecas e
cantor.Nasceu cego e em 1929 teve o primeiro contato com a rabeca, ao
receber de um tio um desses instrumentos. Aprendeu a tocar por conta
própria. Aprendeu a decorar os versos das cantorias com a ajuda de um
irmão que lia para ele os versos dos romances.
A antiga Orquestra de Rabecas Cego Oliveira, que hoje segue como Orquestra Armorial do Cariri, passou por uma ampliação no ano de 2004 com um curso de rabecas,pífanos e percussão ministrado pelo Di Freitas e outros músicos da região e com o apoio do SESC de Juazeiro e Centro Cultural Dragão do Mar de Fortaleza.
Com o repertório voltado para a cultura local e resgatando a importância dos mestres da cultura, a orquestra já se apresentou várias vezes em Fortaleza, São Paulo, Rio de Janeiro, cidades da paraíba, toda região do cariri e alguns dos componentes já tiveram o prazer de viajar a França, Turquia, Hungria, Chile e outros países mostrando a musicalidade nordestina mundo a fora.
Em 2013 o Di Freitas lançou seu primeiro disco gravado em São Paulo com direção musical do pianista Lincoln Antônio, neste CD o compositor e instrumentista cearense Di Freitas toca violão, violoncelo, rabeca e outros instrumentos que criou a partir de um trabalho de pesquisa e experimentação musical com materiais alternativos desenvolvidos há anos na cidade de Juazeiro do Norte (CE). O disco conta com catorze faixas: doze composições de Di Freitas e as versões para as músicas Vaca Estrela e Boi Fubá, de Patativa do Assaré; e Juazeiro, de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira. O CD também conta com os músicos Éder “O” Rocha (percussão), Filpo Ribeiro (viola e rabecas) e Ari Colares (percussão), e a participação especial da cantora Juliana Amaral.
A antiga Orquestra de Rabecas Cego Oliveira, que hoje segue como Orquestra Armorial do Cariri, passou por uma ampliação no ano de 2004 com um curso de rabecas,pífanos e percussão ministrado pelo Di Freitas e outros músicos da região e com o apoio do SESC de Juazeiro e Centro Cultural Dragão do Mar de Fortaleza.
Com o repertório voltado para a cultura local e resgatando a importância dos mestres da cultura, a orquestra já se apresentou várias vezes em Fortaleza, São Paulo, Rio de Janeiro, cidades da paraíba, toda região do cariri e alguns dos componentes já tiveram o prazer de viajar a França, Turquia, Hungria, Chile e outros países mostrando a musicalidade nordestina mundo a fora.
Em 2013 o Di Freitas lançou seu primeiro disco gravado em São Paulo com direção musical do pianista Lincoln Antônio, neste CD o compositor e instrumentista cearense Di Freitas toca violão, violoncelo, rabeca e outros instrumentos que criou a partir de um trabalho de pesquisa e experimentação musical com materiais alternativos desenvolvidos há anos na cidade de Juazeiro do Norte (CE). O disco conta com catorze faixas: doze composições de Di Freitas e as versões para as músicas Vaca Estrela e Boi Fubá, de Patativa do Assaré; e Juazeiro, de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira. O CD também conta com os músicos Éder “O” Rocha (percussão), Filpo Ribeiro (viola e rabecas) e Ari Colares (percussão), e a participação especial da cantora Juliana Amaral.
to: Michele Mifano show no SESC Ipiranga SP.
fonte:sobreocariri.wordpress.com/
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